A melhor prova digital (online) do país

A revolução digital teve início neste milênio, mas foi, de fato, a partir de 2010 que o mundo começou a andar mais rápido; o tempo acelerou e as indústrias foram sendo pegas, uma a uma, pela rotação digital: ou se reinventavam, ou ficariam para trás, sendo esquecidas como empresas analógicas que não se modernizaram. O mesmo aconteceu e está acontecendo com a indústria de educação privada e pública, sendo que a segunda tem a chance ímpar de pular vários degraus e estar ao lado das melhores práticas privadas digitais do país e do mundo, caso consiga permitir que seus alunos tenham acesso a um tablet e à rede.

Caso a universalização do acesso público surja; o que já está a caminho, tendo sido conquistada por várias escolas privadas; existe a possibilidade de o ensino sempre presencial dar espaço ao modelo híbrido, em que haverá aulas online e presenciais, desde a educação básica até a superior, assim como avaliações e sondagens. No entanto, existem desafios para
que essa transformação digital aconteça dentro da cadeia de avaliação dos alunos, como, por exemplo:

  • Acesso a um banco de questões de qualidade, com resoluções detalhadas; diversos filtros de busca; imagens vetorizadas e que atenda a professores de todas as disciplinas, de artes a matemática, dos anos iniciais do Fundamental ao Ensino Médio; e que seja capaz de prover munição ao corpo docente para seleção das questões das avaliações processuais.
  • Automação da elaboração das provas digitalmente pela plataforma, de forma rápida, amigável, sem intervenção da área de TI da escola ou governo, uma vez que esse procedimento tem que andar de forma rotineira e suave.
  • A plataforma deve permitir a correção automática e prover relatórios executivos que forneçam dados imediatos do desempenho das turmas e alunos, individualmente, para que se possa, através da própria plataforma, enviar um plano de melhoria continuada a cada aluno, identificando em que assuntos ou habilidades eles tiveram pior performance.
  • A ferramenta deve possuir todas as funcionalidades básicas de uma prova online diferenciada: arquitetura com acessos simultâneos e tendo performance adequada; imagens vetorizadas e questões codificadas para dar qualidade ao conteúdo e não parecer um “copia e cola” de internet; deve permitir rodar provas com mais de uma disciplina simultaneamente na mesma avaliação, onde a própria plataforma divide por disciplina; ferramentas que os alunos podem usar, como pular questões; mudar de disciplina; verificar quais estão sem resposta; mudar o tamanho da fonte; expandir as figuras; acessar por mobile etc.
  • A conexão entre o banco de questões e a prova montada deve ser nativa, ou seja, o professor não deve ter que selecionar as questões e redigitá-las em outro ambiente, uma vez que isso é completamente improdutivo.
  • Recursos anticola, como questões autorais; embaralhamento de itens e alternativas; queda da conexão numa saída do aluno para outros sites; medição do tempo do aluno fora do link da prova; conexão baseada em IP, entre outros. É importante que as plataformas pedagógico-tecnológicas estejam cada vez mais atentas a esses pontos.

Assim, apesar de alguns sistemas de ensino disponibilizarem provas digitais, são para grandes simulados de modelo stand alone, em que as escolas conveniadas devem realizá-los em datas determinadas, fazendo com que a programação não esteja necessariamente alinhada com as
escolas e dificultando o uso universal pelos professores.

Outras empresas também embarcaram neste modelo de geração de dependência. Algumas startups possuem bancos de questões e sistemas de avaliações com diversas fragilidades, como falta de resolução, ilustrações não vetorizadas, dificuldade de classificar por todos os assuntos de aula, poucas questões na base ou não possuem itens do Ensino Fundamental.

Ainda existem modelos de catálogo aberto em que o professor cadastras as questões, gerando uma “poluição” enorme na padronização e dificuldade de encontrar os itens para a prova; além da falta de curadoria e precariedade da leitura crítica pedagógica.

Para finalizar, temos EduTecs que possuem provas online, mas carecem de conteúdo, o que dificulta muito a captura de questões dos professores, não sendo uma solução fluente.

Convidamos todos a acessarem a plataforma Laplace: Soluções Educacionais (www.bancolaplace.com.br), a única do país a congregar todos os elementos acima descritos: banco nativo completo; resoluções completas; questões codificadas; imagens vetorizadas; plataforma escalável em containers, sem intervenção do TI da escola; prova online no mobile
com alta resolução, correção e relatórios automáticos; itens de alto rendimento e árvore de classificação incrivelmente capilarizada na raíz da aula.

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